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inspirada por liberdade e poesia, sou curiosa e apaixonada.

trabalho como artista desde 2012, pesquisando, na prática, outras formas de se conectar. transformo histórias em arte, inventando jeitos de contar as coisas além da palavra dita, em diversas plataformas e técnicas, como cenografia, papelaria, ilustração, caligrafia, tatuagem, poesia, eventos, murais, peles, roupas e experiências.

 

atendo organizações, empresas, agências, autônomos e pessoas físicas. 

estudei comunicação social e moda, com foco em artes manuais e pós graduação em estudos de paz. tudo o que faço tem  poesia, liberdade, florescimento, rebeldia, afeto, desejo e movimento.  

já produzi cenografias  para Google, Johnson&Johnson e Novartis. criei brindes criativos para Bunge, inventei uma planner e fiz ela acontecer com um financiamento coletivo em 2015. desenvolvi uma experiência sensorial interativa, expus meu trabalho autoral "Descoberta" em Lisboa e São Paulo, escrevi os livros "presentes de viagem são pessoas", e "tocar o céu tem gosto de chão", inventei experiências na cenografia do casamento do Gustavo com a Isabella, e também do Amuri com a Gabi. pintei paredes, fiz live paintings em São Paulo, Madri e Barcelona, escrevi em corpos, inventei figurinos de carnaval, reinventei roupas. Bolei um jogo com a Carolina Nalon, pra se conectar. inventei presentes-experiências. também já fui fazer um estágio de permacultura no sertão da Bahia. ilustrei o estudo do livro "o mundo poderia

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ser diferente",  n'O Lugar. sou uma das fundadoras d'O Amor Agradece, que distribui quentinhas e conecta a agricultura familiar e as cozinhas comunitárias em sp. também apoio a Inochi Brazil, que trabalha pelo reflorestamento da Amazônia junto com o povo Puyanawa no Acre e a Aliança Reflorestar. inventei experiências poéticas com papelaria. sou aluna da ecofilósofa Joanna Macy, e estudamos o trabalho que reconecta em comunidade. atualmente, estou desenvolvendo o tcc sobre como processos lúdicos podem potencializar o poder de agência.

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entre a brasa e a brisa, sou meio artista, meio aventureira

criança bruxa ermitona que ama gente e bicho, poesia

e floresta. me emociona o fazer junto e também o silêncio.

no meu trabalho, busco conexão, coração, corpo,

casa, mundo e florescimento poético e social.

 falo sobre o sensível invisível.

gosto de fazer ver. concretizar.

celebro a magia concreta da vida.

acredito na Arte e na imaginação

coletiva como ferramenta política, sendo nutrição e transformação de mundos mais inclusivos, compassivos e descentralizados. 

ultimamente, tenho buscado incluir o prazer, a alegria e o descanso. e tem sido um exercício imenso pra uma mente tarefeira.

fui uma criança de sítio, e cresci me misturando com a terra vermelha no interior do Paraná. minha casinha de boneca era um arbusto, o bicho de estimação era uma cabritinha e meu sonho era aprender a ler, pra experimentar o mundo lá fora. 

eu não fui a criança que desenhava. mas a criatividade era faísca. foi, na verdade, um misto de disciplina, treino e tempo pra poder errar (o que é um super privilégio nessa sociedade) que me fizeram artista, nos últimos 15 anos.

me formei em Design de Moda pelo Istituto Europeo di Design em 2008, e trabalhando na extinta Lita Mortari, onde as vitrines eram cenografias feitas à mão, que as artes manuais começaram a me chamar. Fui morar em Berlim, e também cursei a University of Arts de Londres.

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 eu não achava que era artista

  e foi um processão chegar aqui! 

não era artista por que não "sabia" desenhar. até que um coração partido me abriu, fez escrever o que eu sentia e caí de paraquedas no lettering e na caligrafia.

 

a partir daí, trabalhei com decoração criativa de festas

corporativas, casamentos e também com a criação de presentes únicos e especiais. Todo o material humano contava. Ouvia as histórias pessoais, pescava detalhes e mergulhava amarrando

o dentro no fora. 
 

a tatuagem veio um pouco depois, com uma brincadeira de

explorar novos suportes e técnicas. registros, lembretes, sabedorias. a pele é memória, e algumas pedem pra serem visíveis.

E assim fui descobrindo que podia enxergar

o invisível.

expus a "Descoberta" em Lisboa e São Paulo. eram palavras escritas no corpo nu e estampadas em tecido, performei com outras mulheres, usando a pele como memória para falar sobre abuso, formando uma pele coletiva e usando a linguagem invisível

do corpo presente.

a experiência pessoal do abuso me aproximou de outras causas e fez compreender um pouco melhor nossa estrutura social. com a pandemia e uma depressão, me envolvi em diversas ações sociais, conheci o trabalha de Joanna Macy e  me apaixonei pelo movimento em comunidade. desde então me dedico à pesquisar como podemos apoiar a vida florescer. estudo agroecologia, comunidade e a imaginação como ferramenta política.

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sou fundadora da organização O Amor Agradece e apoio o time de comunicação da Inochi Brazil, fundada pelo mestre zen Kaz Sensei Tanahashi e Mayumi Oda. assim, também me aproximei do budismo tibetano e sou praticante, aluna

de Lama Tsering e de Lama Elizabeth Mattis-Namgyel.

minha pós graduação é em "Transformação de Conflitos e Estudos de Paz", do Instituto Paz e Mente, com parceria da Unesco, e pesquiso "como o processo lúdico, enquanto prática, pode nos apoiar no desenvolvimentos da abertura, florescimento da criatividade e do poder de agência"

busco assim, formas de reflorestar nossos corações e mentes, reencontrando outros sentidos, usando a arte e a imaginação como ferramenta de florescimento individual e coletivo, poético e político.

escrevo, ilustro, tatuo e desenvolvo processos lúdicos que abrem

espaços criativos para construir outros presentes.

Se quiser me conhecer mais, assiste essa entrevista.

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